@article{Santos_2013, place={Rio de Janeiro}, title={Rastreamento do câncer de mama: as três luzes do semáforo}, volume={8}, url={https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/677}, DOI={10.5712/rbmfc8(26)677}, abstractNote={<p class="Textoresumo">A interpretação do rastreamento do câncer de mama como um semáforo com três luzes convida a uma revisão rápida da evidência científica e à retenção dos principais pontos que esse procedimento revela. As recomendações a favor do rastreamento são produzidas por autores que conferem a ele uma luz verde, de avanço, porque acreditam que o saldo risco/benefício é favorável a sua aplicação em mulheres em idades-alvo e com risco médio. Mas, tal como a própria expressão risco/benefício sugere, existe um risco que deverá ser levado em conta no início do rastreamento, um alerta que assume a luz vermelha. É notório, pela evidência avaliada por autores independentes, que existe uma relação entre prós e contras (luz amarela). O papel de salvaguardar o equilíbrio dessa balança pertencerá, talvez, ao médico de família, cabendo, então, em última instância, à mulher em idade-alvo colocar o último peso sobre um dos dois pratos.</p>}, number={26}, journal={Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade}, author={Santos, José Agostinho}, year={2013}, month={fev.}, pages={11–15} }