@article{Floss_Siqueira_Teixeira_Dall’Agnol_2014, place={Rio de Janeiro}, title={A “boca amarga" para o paciente: competência comunicativa intercultural}, volume={9}, url={https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/841}, DOI={10.5712/rbmfc9(32)841}, abstractNote={<p><strong>Objetivo:</strong> demonstrar a compreensão dos usuários da Unidade de Saúde da Família (USF) Castelo Branco II da cidade de Rio Grande/RS-Brasil em relação à queixa “boca amarga” e discutir a competência comunicativa intercultural necessária à equipe de saúde para a abordagem desses usuários. <strong>Métodos:</strong> trata-se de um estudo descritivo exploratório de abordagem qualitativa. Os participantes da pesquisa foram agentes comunitários de saúde e usuários atendidos na USF Castelo Branco II. <strong>Resultados:</strong> a explicação da queixa “boca amarga” faz parte da linguagem do ideário popular e médico. Os tratamentos populares para a queixa envolvem: cura espontânea; uso de chás; medicamentos; e cuidados nutricionais. A maioria dos participantes da pesquisa nunca havia comentado com o seu médico ou outro profissional de saúde sobre a “boca amarga”, sendo que um dos participantes referiu que a “boca amarga” era um “tabu” e citou o constrangimento que existe em discutir o assunto. <strong>Conclusões:</strong> a população possui uma compreensão cultural própria da queixa “boca amarga”. No entanto, são necessários mais estudos sobre as doenças populares e uma abordagem mais aprofundada das mesmas. Este estudo constitui-se apenas em um enfoque inicial, indispensável para a compreensão da expressão “boca amarga” e da competência comunicativa cultural necessária para os profissionais de saúde. <strong></strong></p>}, number={32}, journal={Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade}, author={Floss, Mayara and Siqueira, Igor Oliveira Claber and Teixeira, Tarso Pereira and Dall’Agnol, Arthur Ferronato}, year={2014}, month={fev.}, pages={250–257} }