@article{Coelho_Coelho_Carvalho_Duncan_2014, place={Rio de Janeiro}, title={Diagnóstico e manejo do herpes-zóster pelo médico de família e comunidade}, volume={9}, url={https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/994}, DOI={10.5712/rbmfc9(32)994}, abstractNote={<p class="Corpo"><span>O<span> herpesvírus que causa a varicela (catapora) persiste de forma latente no sistema nervoso, podendo se reativar e propagar através das raízes nervosas e se manifestar de forma tardia através de lesões cutâneas dolorosas, condição essa denominada herpes-zóster. O diagnóstico é primariamente clínico, devendo ser feito diagnóstico diferencial com impetigo, </span>dermatite de contato, dermatite herpetiforme e, também, com o próprio herpes simples. <span>Uma vez confirmado o diagnóstico, o </span>tratamento deve ser instituído nas primeiras 72 horas após a erupção das lesões e tem como base a terapia antiviral. Dentre os antivirais, o valaciclovir e o fanciclovir têm eficácia superior quando comparados ao aciclovir. A complicação mais frequente do herpes-zóster é a neuralgia pós-herpética, usualmente manejada com antidepressivos tricíclicos, anticonvulsivantes, lidocaína tópica ou capsaicina. Recentemente foi introduzida no Brasil uma vacina de vírus atenuado para o herpes-zóster, composta pelo mesmo vírus da vacina contra varicela, porém em concentração maior. Entretanto, essa vacina ainda apresenta custo elevado e não está disponível no Sistema Único de Saúde.</span></p>}, number={32}, journal={Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade}, author={Coelho, Pedro Alexandre Barreto and Coelho, Priscila Barreto and Carvalho, Natalia de Campos and Duncan, Michael Schmidt}, year={2014}, month={ago.}, pages={279–285} }